01 nov

Hino Nacional Italiano

Nos tempos de guerra uma música foi muito cantada pelos soldados, uma poesia musicada chamada Fratelli d’Itália. Com a proclamação da republica italiana em 1946 a musica foi indicada para ser o hino da Itália. Escrita por Goffredo Mameli e música de Michele Novaro.

Itália

 

 

Letra em italiano

 

Fratelli d’Italia,
l’Italia s’è desta,
Dell’elmo di Scipio
S’è cinta la testa
Dov’è la Vittoria?
Le porga la chioma,
Ché schiava di Roma
Iddio la creò
Stringiamci a coorte 
Siam pronti alla morte
Siam pronti alla morte 
l’Italia chiamò
Stringiamci a coorte 
Siam pronti alla morte 
Siam pronti alla morte 
l’Italia chiamò!

Noi fummo da secoli
Calpesti, derisi,
Perché non siam popolo,
Perché siam divisi.
Raccolgaci un’unica
Bandiera, una speme:
Di fonderci insieme
Già l’ora suonò.

Uniamoci, amiamoci,
l’unione e l’amore
Rivelano ai popoli
Le vie del Signore;
Giuriamo far libero
Il suolo natio:
Uniti, per Dio
Chi vincer ci può?

Dall’Alpi a Sicilia
Dovunque è Legnano,
Ogn’uom di Ferruccio
Ha il core, ha la mano,
I bimbi d’Italia
Si chiaman Balilla,
Il suon d’ogni squilla
I vespri suonò.

Son giunchi che piegano
Le spade vendute:
Già l’aquila d’Austria
Le penne ha perdute.
Il sangue d’Italia,
Il sangue polacco,
Bevé, col cosacco,
Ma il cor le bruciò.

 

Tradução

 

Irmãos de Itália,
A Itália levantou-se
Com o elmo de Cipião
Cobriu a cabeça
Onde está a Vitória?
Que lhe sustém a cabeleira
Porque foi como escrava de Roma
Que Deus a criou.
Cerremos fileiras
Estejamos prontos para morrer
Estejamos prontos para morrer
A Itália chamou-nos
Cerremos fileiras
Estejamos prontos para morrer
Estejamos prontos para morrer
A Itália chamou-nos!

Há séculos que somos
Espezinhados, desprezados,
Porque não somos um povo
Porque nos dividimos
Reunamo-nos sob uma única
Bandeira: uma esperança
De nos reunirmos.
Soou a hora.

Unimo-nos, amemo-nos,
A união e o amor
Revelam aos povos
Os caminhos do Senhor;
Juremos tornar livre
O solo natal:
Unidos por Deus
Quem pode nos vencer?

Dos Alpes à Sicília
Por toda a parte é Legnano,
Cada homem de Ferruccio
Tem o coração, tem a mão,
As crianças da Itália
Chamam-se Balilla,
O som de cada sino
Tocou às vésperas.

São juncos que dobram
As espadas vendidas:
A Águia da Áustria
Já as penas perdeu.
O sangue da Itália,
O sangue polonês,
Bebeu, com o cossaco,
Mas o coração as queimou.

 

 

Por: Ana Cristina Isensee.

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